quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Pra variar, amor.

A gente ria tanto desses nossos desencontros mas agora eu não sei mais..

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Trubordes

Eu o conheci quando meus sonhos eram tão comuns quanto o de qualquer garota sonhadora. Eu precisava de um amigo, e ele foi. Foi mais que isso, foi um preenchimento do meus dias vazios. Da minha vida vazia. Nos divertíamos ao nosso jeito, com os nossos limites, sem cobranças (sérias), sem brigas. Ao seu lado eu aprendi a melhorar o olhar e a enfrentar a vida com mais vontade. Ele me ajudou a gostar mais de mim mesma, e de confiar mais no que eu sou capaz de fazer. .

domingo, 4 de agosto de 2013

About me


Tem coisas que você precisa saber sobre mim, antes de qualquer coisa. Primeiro, tenho essa necessidade de me explicar. Tenho essa inquietação de me fazer ser entendida, mesmo que na maioria das vezes isso seja vão, afinal, só O Criador pode. Aqui temos outro ponto. Creio na existência de um ser superior, soberano, criador de tudo que há, assim como nos preceitos para se viver de maneira digna, baseada na sabedoria concedida e inspirada neste criador. Crente que sou, busco orientar-me conforme minha idéia de bem e mal, justo e injusto. Longe de ser melhor que alguém, sem falsa modéstia. Tenho tantos defeitos quanto qualquer outro e muitas vezes sequer sei identificá-los e/ou corrigi-los;

Sou sentimental - do tipo chorona mesmo. Se você não tem paciência com pessoas que choram com livros, filmes, casamentos,  documentários sobre pinguins, etc,  afaste-se. Estou avisando: afaste-se. Grudo em quem amo, escrevo cartas, canto ao telefone, choro ao telefone.. se sua intenção é ser meu amigo, esteja bem ciente disso, também. Eu vou escrever trechos de músicas nas minhas redes socias. Vou postar o que eu bem entender, pra falar a verdade. Apesar de ser difícil me irritar, gente que reclama de tudo consegue essa proeza. Não gosto de filmes/séries dublados, sério.
Amo música, fotografia e literatura, mas nunca me aprofundei muito em nada, então não espere nada excepcional. Amo crianças mas não tenho filhos. Não sou analfa em tecnologia/informática/pacoteoffice mas também não se empolgue. 
Sou estudante de geologia e apaixonada por tudo que envolve o conhecimento do funcionamento do universo. Falo pelos cotovelos. Saiba me ajudar a controlar isso se não quiser roncar com meus discursos.
Já fui casada, já fui líder de grupo de teatro, já fui professora de crianças, já fui da turma do patins - não sucessivamente. Não desenho bem, mas amo quem desenha! Assim como não toco nenhum instrumento mas admiro e respeito quem tem o dom. Não sei manter conversar muito retilíneas, sempre vou filosofar um pouco, não sei que mania é essa - outro ponto para ser paciente, ok?
Não sei nem pra quem estou escrevendo isso.. mas se um dia você ler, já vai estar sabendo. 



domingo, 9 de junho de 2013

Fugaz

Talvez se eu fosse um pouco menos boba e deixasse de perdoar tão fácil. Talvez se eu exercesse o tal "amor próprio" e não deixasse meu orgulho de lado. Talvez se vivesse guardando rancores e nutrindo raivas. Talvez se aprendesse a dizer não, mesmo quando meu coração diz mil vezes sim. Talvez se eu fosse mais um humano individualista, egoísta e ambicioso. Talvez se eu fosse alguém completamente diferente de quem sou, e mais parecido com a maioria, eu fizesse realmente a diferença. Mas não sou e nem quero.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Mirror.

Na minha última caminhada por Santos dei pra observar o desenho das casas antigas. Não por cultismo nem nada, mas porque é engraçado o jeito que elas foram cercadas e quase invadidas pela grandiosidade dos condomínios e grandes lojas. Algumas não tem espaço para janelas, mal para portas. Não tem como não pensar em " A casa", cantiga infantil tão cantada por mim e por outras tantas.
Talvez se tivessem rosto, estaria enrugado, com cara de vovô bonzinho, ou não. Só sei que elas parecem deslocadas. Na verdade, o mundo ao redor delas é que parece.
Uma ficou gravada direitinho aqui na caixola. As poucas partes que ainda tinham tinta, eram rosa envelhecido, guardada por um muro baixo, enfeitado por grades brancas desenhadas em espirais. Delicada, sua guarda é frágil. 
O muro não a esconde, ao contrário. Mostra pra nós, pedestres observadores do quintal alheio, tudo o que interessa ver. Algumas garrafas encostadas num canto próximo ao fiat 147, um frondoso Ypê branco, uma casinha de cachorro. É impossível não ver meu eu refletido nessa aparência.

Quando acordei, estava na estrada.

Sentados a uma distância tão pequena era quase impossível pensar em todo o resto. Por que os corações não sabem simplesmente manter-se calmos? A vida continua, as pessoas seguem o caminho que escolheu e o que fica.. bom, o que fica é abstrato demais pra ser seguro. Um dia todo mundo vai embora, seja da cidade, do país, da sua vida, da vida dos outros. Sempre haverá um adeus, mesmo que nunca saibamos quando serão o último. Saber continuar, por si, é mais que necessário, é essencial!

domingo, 19 de maio de 2013

Positividade!

Comumente tenho o riso frouxo, mostro demais os dentes, sem mais nem por que, e decidi que vou rir ainda mais e por bons motivos. Já se foi o tempo em que perdia tempo tentando entender os quais e poréns de tudo, desperdiçando a oportunidade de apenas aproveitar um bom dia, uma boa companhia ou uma boa conversa. Olhar o mundo com bons olhos já te desenha sorrisos instantaneamente! Não troque um convite para visitar um lugar bacana pra ficar afundado no seu sofá, nem negue abraços. Não faça nada apenas por fazer, tenha consciência que as melhores escolhas dependem de quem você é e não do que querem que você seja.  Pense positivo, se apegue a Deus ou ao que você crê que seja bom e seja feliz! Não existe receita pronta e não significa que não haverá tristeza, mas ser feliz não é só viver alegre, é viver em paz consigo.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Epinefrina

Com 15 anos costumava sonhar com os livros que escreveria. Era comum ouvir algumas pessoas cochichando sobre a ''estranha'' ou a ''meninamundodalua'' e realmente ouvia isso como algo bom. Ok, algumas vezes me chateei, mas na maioria delas, meia página de rabiscos depois eu já estava bem.

Não é exagero, escrever sempre foi um alívio, mesmo que só eu gostasse ou entendesse o que estava no papel. Também nunca fui muito de mostrar pra outras pessoas e quando percebi esse fato comecei a desistir da historia dos livros.

Já estou uma década longe dos meus 15 e não tenho vontade de voltar no tempo, como a maioria do povo diz querer. Vez ou outra reconheço em mim a mesma menina desastrada e deslocada que adorava patins e agradeço a Deus por não ter me perdido de mim mesma. Foi uma idade incrível, conheci pessoas maravilhosas, tive os melhores amigos do mundo, tinha uma alegria tímida e começava a ter um gosto musical mais bacana, mas foi tão bom e bonito porque foi no tempo que era pra ser.
Estou feliz. Feliz por ter feito as escolhas que fiz. Mais uma vez mergulhei de cabeça em uma paixão e abracei o mundo. Nessas horas vejo a Su dos 15, com toda a sua falta de equilibrio deslizando sobre patins emprestados, com a diferença que agora essas escolhas tem resultados um pouco diferentes de panturrilhas mais definidas, mas a adrenalina voltou a subir!



sábado, 5 de janeiro de 2013

Desloque.


Mudei. Mudei para outro ar e outra via. Separei uma coisa ou outra que julguei indispensável e joguei no ombro. Não há muito o que fazer quando se está decidido. Não considero ter abandonado nada, talvez dado nova chance para tudo, inclusive pra mim.